domingo, julho 30, 2006
O melhor das surpresas é o seu efeito, assim como a sua intenção e concretização vale mais que mil palavras. Hoje tive uma surpresa inacreditavelmente boa e cheia de carinho. Louvo-a pois sei que tão cedo não terei outra para me rejubilar.
sexta-feira, julho 28, 2006
A demanda do meu Santo Graal
Ando novamente em busca, qual cavaleiro errante, do meu castelo encantado. Procuro por aproximação, de quando em quando, imagino que o encontrei. Não sei quando ou onde irá parar esta incessante aventura de desventuras e encantamento.
quinta-feira, julho 20, 2006
O Romântico
Sinto-me intelectualmente envolvida pelo período romântico e pelas suas tenebrosas e sombrias histórias. Voltei ao meu querido Alexandre Dumas e mergulhei no seu universo de salões e palácios, das cortes e dos cortesãos. Tenho também em espera um Chico Buarque e um Manuel Alegre que terei de entremear com o novelesco francês. Mas a grande obra vai ser a mudança. Isso é que vai ser. Vou ter de empacotar os meus livrinhos e jornais em caixotes. Mas vou ter espeço e ar. Respirarei melhor.
Revista Máxima
Apareci numa revista. A Máxima. Foi uma experiência deveras engraçada. Obrigada pelo interesse na minha história.
quarta-feira, julho 19, 2006
Muita água a correr por debaixo dessas pontes
Já lá vão três semanas e em abono da verdade tenho de considerá-las fantásticas em toda a sua banalidade. Trabalho e praia tem sido a minha "joie de vivre". Entre a Figueira da Foz e a bela Tavira no Algarve tenho passado uns dias fenomenais, praia, mariscadas e a presença de queridos amigos tem adocicado o meu Verão. As noites convidam ao ócio e às conversas tardias. O trabalho corre por si nos seus naturais picos de satisfação ou frustração. O amor vive arredado e sombrio nestes dias intermináveis, segundo o que diz, sofre, quem o acredita? O fim do mês tarda, mas aproxima-se. Tenho uma interminável colecção de textos feitos e por fazer para aqui deixar, mas a calina não permite que a luz alumie esta minha pena informática. A seu tempo os trarei.
Esta ausência não é desprezo é silêncio. Compreendam-no.
Esta ausência não é desprezo é silêncio. Compreendam-no.