Le amour noire, encore
Tão longe que eu vivo do meu sonho,
tão apartada dos meus mais sinceros desejos,
acometida de vagas de paixões equívocas
transformadas em fantasmas das ilusões perdidas.
Tão longe que eu vivo da minha terra,
tão longe que eu vivo do meu chão,
das minhas casas, flores e árvores,
tão apartada do ser que vive só,
por eu ser a luz dos seus olhos de cativa.
tão apartada dos meus mais sinceros desejos,
acometida de vagas de paixões equívocas
transformadas em fantasmas das ilusões perdidas.
Tão longe que eu vivo da minha terra,
tão longe que eu vivo do meu chão,
das minhas casas, flores e árvores,
tão apartada do ser que vive só,
por eu ser a luz dos seus olhos de cativa.
1 Comments:
At 11:37 AM, Sofia said…
lindoooo :)
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