A vida como ela é
Acordamos. Tomamos banho e o pequeno-almoço. Amaciamo-nos, todas perfumosas, escolhemos e combinamos uma roupa específica de acordo com o motivo e a disposição do dia, também com o tempo que faz (suspiro... ai as saudades que tenho do belo do vestido de linho). Existe a urgência de um cigarro e de um café. Sacia-se. Saímos para a rua, interaccionamos com as pessoas que passam por nós: os vizinhos, a d. Paula do café, a cabeleireira, o sr. do Bigode, este, aquele, o outro. Entramos no carro e enfrentamos todo aquele trânsito que temos de enfrentar para chegar a qualquer lado. Vamos trabalhar, ou estamos de folga, vamos às compras ou ao cinema, jantamos fora ou cozinhamos em casa. Armazenamos coisas, tralha, coleccionamos outras que tentamos conservar (não sei o que fazer aos meus queridos jornais), arranjamos desculpas para toda e qualquer necessidade de guardar coisas. Vivemos a cada passo.
Nhanhanha na cabeça.
Faz parte de nós.
Toca o telemóvel. Resisto com um sorriso largo, por outro lado luto. Ganhei vontade, coragem e forças para lutar outra vez, ouço música que me anima a alegria, sorrio muito e morro de vontade de dançar.
Nhanhanha na cabeça.
Faz parte de nós.
Toca o telemóvel. Resisto com um sorriso largo, por outro lado luto. Ganhei vontade, coragem e forças para lutar outra vez, ouço música que me anima a alegria, sorrio muito e morro de vontade de dançar.
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