Sonho
Ligas-me, casualmente, pedes-me para ir jantar contigo. Ao italiano. Vou. Quando chego ainda não chegaste, mas está uma mesa reservada para nós. Sento-me, por entre as obséquias do empregado peço um martini, com gelo e uma casquinha de limão, para o afastar. Rezo, apreensiva para que não venhas a voar e não tenhas tido nenhum acidente. Acendo um cigarro, em simultâneo com a chegada do meu martini, fumo uma baforada nervosamente e sorvo um golinho da bebida, para me acalmar. Entras, maravilhoso, trazes algo escondido atrás das costas, com um magnifíco sorriso desvendas um singelo ramo de tulipas brancas... Não tenho palavras, ao apagar automaticamente o cigarro, acordo com uma campainha qualquer...
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