Sou...
Sou uma escarpa da Sardenha
onde primeiramente nasci.
Sou uma ondulação de cabelo
castanho, brilhante mas fino.
Sou um dedo anelar vazio,
numas mãos minúsculas mas singelas.
Sou uma brisa marítima que arrefece
o calor extremo do meu Verão.
Sou uns pés contentes numas chinelas,
confortáveis nas sapatilhas,
e contrariados nos saltos.
Sou uns óculos rosa
nuns olhos míopes e cansados.
Sou a velocidade da luz
no frenesim de um anagrama.
Sou umas japonesas brancas,
construídas na penumbra de um cerejal.
Sou um gesto de amizade,
pleno de amor simples.
Sou a sinceridade,
mesmo quando é necessério mentir.
Sou o Tejo em todas as madrugadas
que docemente acordam esta Lisboa.
onde primeiramente nasci.
Sou uma ondulação de cabelo
castanho, brilhante mas fino.
Sou um dedo anelar vazio,
numas mãos minúsculas mas singelas.
Sou uma brisa marítima que arrefece
o calor extremo do meu Verão.
Sou uns pés contentes numas chinelas,
confortáveis nas sapatilhas,
e contrariados nos saltos.
Sou uns óculos rosa
nuns olhos míopes e cansados.
Sou a velocidade da luz
no frenesim de um anagrama.
Sou umas japonesas brancas,
construídas na penumbra de um cerejal.
Sou um gesto de amizade,
pleno de amor simples.
Sou a sinceridade,
mesmo quando é necessério mentir.
Sou o Tejo em todas as madrugadas
que docemente acordam esta Lisboa.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home