O terrorismo do fogo
Há no ar a pairar uma neblina de fumo e cinzas que tudo cobre e tudo alcança.
O criminoso não é o fogo, o criminoso é o Homem, é o homem que faz o fogo, por propósito ou por negligência, é o homem que não cuida da desmatação das suas áreas forestais, é o homem que governa e organiza, é o homem que fecha as torneiras, é o homem que para assegurar as suas negociatas impede a aquisição de meios efecientes, rápidos e efectivos. Portugal está todos os anos sujeito a um período de terror sem palavras, que ceifa vidas e devasta o seu ambiente, e tenho que deixar aqui esta pergunta, quem lucra com estas catástrofes? Porque não se reponsabilizam criminalmente esses agentes? Como se justifica que todos os anos o mesmo cenário se repita? Alguém acredita que a culpa é das condições climatéricas de extremo calor e vento? Porque razão os incendiários ao invés de serem exemplarmente punidos pela lei, são sobejas vezes libertados e ilibados? Até quando este terror vai ficar impune? Até arderem tudo? E no fim, o que restará deste país já tão miserável para legarmos às gerações vindouras? Apenas as memórias do horror?
O criminoso não é o fogo, o criminoso é o Homem, é o homem que faz o fogo, por propósito ou por negligência, é o homem que não cuida da desmatação das suas áreas forestais, é o homem que governa e organiza, é o homem que fecha as torneiras, é o homem que para assegurar as suas negociatas impede a aquisição de meios efecientes, rápidos e efectivos. Portugal está todos os anos sujeito a um período de terror sem palavras, que ceifa vidas e devasta o seu ambiente, e tenho que deixar aqui esta pergunta, quem lucra com estas catástrofes? Porque não se reponsabilizam criminalmente esses agentes? Como se justifica que todos os anos o mesmo cenário se repita? Alguém acredita que a culpa é das condições climatéricas de extremo calor e vento? Porque razão os incendiários ao invés de serem exemplarmente punidos pela lei, são sobejas vezes libertados e ilibados? Até quando este terror vai ficar impune? Até arderem tudo? E no fim, o que restará deste país já tão miserável para legarmos às gerações vindouras? Apenas as memórias do horror?
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