Figueira da Foz ainda uma e outra vez
O sol acabado de levantar
Um barquinho no Mondego
O mar imponente ao fundo
A areia morena em alvoroço
As nuvens a convocarem-se em concílio
A maresia a ocupar todo o espaço
O interstício do espírito a interrogar-se
A consistência da alma a perecer.
E o infinito ao longe na distância...
Um barquinho no Mondego
O mar imponente ao fundo
A areia morena em alvoroço
As nuvens a convocarem-se em concílio
A maresia a ocupar todo o espaço
O interstício do espírito a interrogar-se
A consistência da alma a perecer.
E o infinito ao longe na distância...
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