Finalmente o poema
Tumultuosas avenidas
percorro em passo de gueixa
algo em mim está absolutamente
fora do meu controlo
fora de mim.
Interstícios de luz, de cor, de movimento
consomem-se ávidos de simbioses
em inegualáveis ondas de prazer.
Abismos secretos desordenados
surgem dos meus medos
desobedecem às minhas frustrações
desmontam as defesas
fazem-me sonhar e sorrir
Golpes estonteantes, frenéticos
comandam a acção sucessivamente
num acaso de encontros e desencontros
o jogo e a sorte comandam a vida
com a ajuda de tudo o que possa ser divino.
Ocasos deslumbrantes de perfeição
coloram a pele em tons oníricos
surpreendo-me ainda e sempre
com a magia da cor dos teus olhos.
E tremo...
percorro em passo de gueixa
algo em mim está absolutamente
fora do meu controlo
fora de mim.
Interstícios de luz, de cor, de movimento
consomem-se ávidos de simbioses
em inegualáveis ondas de prazer.
Abismos secretos desordenados
surgem dos meus medos
desobedecem às minhas frustrações
desmontam as defesas
fazem-me sonhar e sorrir
Golpes estonteantes, frenéticos
comandam a acção sucessivamente
num acaso de encontros e desencontros
o jogo e a sorte comandam a vida
com a ajuda de tudo o que possa ser divino.
Ocasos deslumbrantes de perfeição
coloram a pele em tons oníricos
surpreendo-me ainda e sempre
com a magia da cor dos teus olhos.
E tremo...
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