"Zara
Feliz de quem passou, por entre a mágoa
E as paixões da existência tumultuosa,
Inconsciente como passa a rosa,
E leve como a sombra sobre a água.
Era-te a vida um sonho: indefinido
E ténue, mas suave e transparente.
Acordaste... sorriste... e vagamente
Continuaste o sonho interrompido."
E as paixões da existência tumultuosa,
Inconsciente como passa a rosa,
E leve como a sombra sobre a água.
Era-te a vida um sonho: indefinido
E ténue, mas suave e transparente.
Acordaste... sorriste... e vagamente
Continuaste o sonho interrompido."
Antero de Quental
Gostaria de dedicar este poemas a todos a quem a palavra Zara só inspira uma cadeia de pronto-a-vestir espanhola, mas principalmente aos tristes fúteis que julgam que a imagem é mais importante que a palavra.
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