Florença a Cidade da Renascença
Tenho de confessar que, injustamente, a minha primeira impressão desta cidade não foi a melhor, estava um dia cinzento, bem sei, e estava tudo a correr da pior maneira possível, mas quando voltei, no dia seguinte e comecei a descobri-la inusitadamente nas suas arestas monumentais, nas suas praças categóricas, nas suas maravilhas de cidade museu, aí só conseguia pensar que uma vida inteira não chegaria para a explorar totalmente e para apreender todas as suas riquezas e grandezas.
Nem sei muito bem por onde começar para vos transmitir o quão pequenina qualquer pessoa se sente naquela cidade, o testemunho vivo da memória dos grandes e imortais renascentistas está por todo o lado, a cada passo, a cada esquina apresentam-se transfigurações artísticas inimagináveis, a Piazza della Signoria com o seu imponente Palazzio Vecchio com a fonte de Neptuno à esquerda e as estátuas sobranceiras e gigantescas de David e Hércules a guardarem a porta de entrada e a ala exterior do Museu Ufizzi, onde em cada uma das dezenas de colunas que ostenta estão estátuas desses grandes vultos renascentistas dos quais saliento Leonardo daVinci, Donatello, Miguel Ângelo, Galileu Galilei, Dante...
É uma emoção constante e avassaladora e espero poder um dia na vida regressar a Florença e estudá-la com mais minúncia, voltar ao Ufizzi (sem estar 5 horas à espera), investigar todas as Igrejas que ficaram por ver e os museus que ficaram por visitar, nomeadamente a Academia.
Só mais uma nota para a extraordinária Catedral de Santa Maria de Fiore pela sua inexplicável beleza que combina o mármore branco e rosa, ambos vulgares, com o mármore verde do Prato, que proporciona uma impressão cromática inesquecível.
Nem sei muito bem por onde começar para vos transmitir o quão pequenina qualquer pessoa se sente naquela cidade, o testemunho vivo da memória dos grandes e imortais renascentistas está por todo o lado, a cada passo, a cada esquina apresentam-se transfigurações artísticas inimagináveis, a Piazza della Signoria com o seu imponente Palazzio Vecchio com a fonte de Neptuno à esquerda e as estátuas sobranceiras e gigantescas de David e Hércules a guardarem a porta de entrada e a ala exterior do Museu Ufizzi, onde em cada uma das dezenas de colunas que ostenta estão estátuas desses grandes vultos renascentistas dos quais saliento Leonardo daVinci, Donatello, Miguel Ângelo, Galileu Galilei, Dante...
É uma emoção constante e avassaladora e espero poder um dia na vida regressar a Florença e estudá-la com mais minúncia, voltar ao Ufizzi (sem estar 5 horas à espera), investigar todas as Igrejas que ficaram por ver e os museus que ficaram por visitar, nomeadamente a Academia.
Só mais uma nota para a extraordinária Catedral de Santa Maria de Fiore pela sua inexplicável beleza que combina o mármore branco e rosa, ambos vulgares, com o mármore verde do Prato, que proporciona uma impressão cromática inesquecível.
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