Um tédio de morte
A Margarida está a morrer de tédio, na vilória polaca onde está. A Rita está a morrer de tédio em Lisboa. E eu a morrer de tédio aqui. A Piteca ainda assim não morre de tédio, mas ninguém lhe paga para trabalhar. Triste sina a nossa de vivermos numa época em que trabalhar de graça por vezes é a melhor alternativa. Mas talvez o que nos entedia mais é a distância, é estarmos assim, longe umas das outras.
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