Eu também desisto
Estou farta desta luta inglória, desta perda contínua e irrecuperável.
Só quero baixar os braços e desistir, desistir da felicidade e do amor.
Cada vez tenho mais dificuldades em lidar com a solidão e ausência de ti, todos os caminhos que percorro para me afastar de ti, acabam assim, desiludidos, escuros e deixam um lastro de estragos irreparáveis nas únicas partes boas, saudáveis e normais da minha vida.
Quero ser feliz, porra! Já dizia o José Mário Branco na sua toada revolucionária.
Eu quero ser feliz, mas sei que não o consigo, faço tudo errado, nas alturas erradas e quando caio nunca está lá uma rede, nenhum tipo de rede.
Só os teus braços, confiantes que nunca poderei ser de outro quando sou tua.
Só quero baixar os braços e desistir, desistir da felicidade e do amor.
Cada vez tenho mais dificuldades em lidar com a solidão e ausência de ti, todos os caminhos que percorro para me afastar de ti, acabam assim, desiludidos, escuros e deixam um lastro de estragos irreparáveis nas únicas partes boas, saudáveis e normais da minha vida.
Quero ser feliz, porra! Já dizia o José Mário Branco na sua toada revolucionária.
Eu quero ser feliz, mas sei que não o consigo, faço tudo errado, nas alturas erradas e quando caio nunca está lá uma rede, nenhum tipo de rede.
Só os teus braços, confiantes que nunca poderei ser de outro quando sou tua.
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