Não vamos casar !

Detesto casamentos. Detesto particularmente casamentos de Verão. Detesto as filas de carros a buzinar com merdinhas brancas penduradas nas antenas. Detesto a hipocrisia do casamento, do dia, do contrato e da instituição. Se também detestas algumas destas coisas junta-te ao club

sábado, junho 21, 2008

Istanbul - a cidade mágica

Em turco Instanbul escreve-se assim e não Istambul, como é a maneira correcta em português, vou utilizar o termo turco, que é o seu termo natural, como é digno de uma cidade assim. Istambul espalha-se enorme pelas margens do Bósforo e do Corno de Ouro (Haliç - braço de mar que divide o lado europeu), tem quase tantos habitantes como o nosso país (10 milhões), é uma capital europeia tão avançada quanto qualquer outra capital europeia, é uma cidade linda, com uma luz própria, só dela, que dá brilho a todas as suas minunciosas existências históricas. Os minaretes invadem os céus criando uma atmosfera exótica, e as pessoas que se cruzam nas ruas, são fruto de um dos mais bizarros enclaves do mundo, turistas de todo o mundo percorrem constantemente a cidade, como em Paris ou em Roma, todos os tipos de muçulmanos vivem lado a lado com ateus, católicos, protestantes, budistas, o chamamento para a oração é qualquer coisa de verdadeiramente agradável, só quando voltei para Lisboa me apercebi que aquela manifestação se havia embrenhado em mim desta maneira. A AYASOFIA, imponente e magnífica na sua colina, a Catedral da Divina Sabedoria, é para mim um lugar sagrado e não consigo colocar em palavras a comoção que senti ao vê-la pela 1ª vez. E isto tudo é apenas uma ínfima amostra do complexo verdadeiramente imponente de Sulthanamet, onde a AYASOFIA se rodeia da Mesquita azul e do Palácio Topaki (onde se pode conhecer a rica cultura árabe antiga, através de uma vivida imagem do tempo dos sultões, do tempo das mil e uma noites). GAranto isto é apenas uma pequena amostra.

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