O amor é fodido - parte(desculpem lá, mas perdi a conta)
Isto é para testemunhar aquelas situações tipícas do "preso por ter cão, preso por não ter cão", que julgava ter deixado lá no Fundão. Mas não, ela teima em perseguir-me e até instalar-se em cada vez mais aspectos da minha plácida existência (não recostada no sopé da Gardunha). E aqui estou a navegar nas ilusões vãs do que podería ser e certamente não será, do que podía ter sido, mas não foi e do sempre indelével do futuro próximo e longínquo. Eu sei que estas coisas que escrevo podem não fazer sentido para os leitores, mas, além de usar palavras bonitas, elas são a metáfora de todas as palavras explícitas que, desta forma, não ficam tanto por dizer. Atiro-as mais ou menos ao vento com a parca esperança do seu eco ressoar aos teus ouvidos.
1 Comments:
At 2:43 PM, so_luar said…
Anda, deixa que também não estou a ver os "teus ouvidos" a lerem este post, ou a perceberem, era só um desabafo...
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