E de novo o caminho
Quanta estrada,
e corredor,
já percorri eu
por entre o caminho.
Não sei se por ele,
ou por olvidá-lo,
de quando em quando,
acabo sempre asim
a caminhar segura
pelas estradas,
pelos corredores.
Surgem sempre novos,
assim como,
partem sempre dos comuns,
no fundo,
fazem todos parte do mesmo,
caminho, claro!
Transformo-os sempre em metáforas
Não os posso proferir por palavras simples
Escrevo para os transfigurar
Em prados ondulantes e verdes
Em fontes no meio de praças
No topo de uma torre altaneira e granítica
Debaixo do céu e das suas estrelas
No mar azul daqui ou dali ou de outra costa.
De mim só eu sei.
e corredor,
já percorri eu
por entre o caminho.
Não sei se por ele,
ou por olvidá-lo,
de quando em quando,
acabo sempre asim
a caminhar segura
pelas estradas,
pelos corredores.
Surgem sempre novos,
assim como,
partem sempre dos comuns,
no fundo,
fazem todos parte do mesmo,
caminho, claro!
Transformo-os sempre em metáforas
Não os posso proferir por palavras simples
Escrevo para os transfigurar
Em prados ondulantes e verdes
Em fontes no meio de praças
No topo de uma torre altaneira e granítica
Debaixo do céu e das suas estrelas
No mar azul daqui ou dali ou de outra costa.
De mim só eu sei.
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