Já começou o Natal
Quem diz que não é Natal todos os dias, nos dois meses que antecedem o mesmo, está redondamente enganado. Por todo o lado estão a aparecer luzes natalícias, desejos de Boas Festas, os anúncios televisivos passaram a alternar entre brinquedos, bebidas e perfumes.
Nos últimos anos tem-me aborrecido solenemente o Natal, mas este ano sinto-me deveras natalícia. Porquê? Deve ser por estar longe de casa e não conseguir lembrar-me de nada mais aconchegante do que a noite da consoada em minha casa, com a minha mãe, o meu irmão, os meus avós maternos e o shyro, que são as presenças garantidas, e que mesmo assim congregam a maior parte da minha micro família. O meu tio vitor deve ficar com a minha tia e primo em Rio Maior. O meu tio Pedro não sei.
Lembro-me de uma fantasia que eu tinha de um Natal perfeito, que não podia fazer menos sentido e tão pouco ter um desenlace favorável ou feliz, pelo menos comparável aos que tenho tido, não os tenho valorizado, mas sempre que os recordo não consigo evitar um sorriso de afecto, concluindo que afinal estes natais são bem capazes de serem não só "as good as it gets", mas também os mais felizes da minha vida adulta.
Desejo que o meu irmão acabe o curso e se case com uma moça e me dê um sobrinho e alegrias renovadas para os Natais futuros, pois afinal, o Natal é, fundamentalmente, das e para as crianças.
Nos últimos anos tem-me aborrecido solenemente o Natal, mas este ano sinto-me deveras natalícia. Porquê? Deve ser por estar longe de casa e não conseguir lembrar-me de nada mais aconchegante do que a noite da consoada em minha casa, com a minha mãe, o meu irmão, os meus avós maternos e o shyro, que são as presenças garantidas, e que mesmo assim congregam a maior parte da minha micro família. O meu tio vitor deve ficar com a minha tia e primo em Rio Maior. O meu tio Pedro não sei.
Lembro-me de uma fantasia que eu tinha de um Natal perfeito, que não podia fazer menos sentido e tão pouco ter um desenlace favorável ou feliz, pelo menos comparável aos que tenho tido, não os tenho valorizado, mas sempre que os recordo não consigo evitar um sorriso de afecto, concluindo que afinal estes natais são bem capazes de serem não só "as good as it gets", mas também os mais felizes da minha vida adulta.
Desejo que o meu irmão acabe o curso e se case com uma moça e me dê um sobrinho e alegrias renovadas para os Natais futuros, pois afinal, o Natal é, fundamentalmente, das e para as crianças.
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