Os dias azuis
Os dias azuis são assim, tristonhos e infindáveis, parecem nunca terminar.
São acutilantes, são amargos e parecem ferir de morte o coração.
São uma forma de transfiguração da agonia de estar vivo que se sente quando a vida corre mal, ou apenas não corre bem ou obedece a uma monotonia cadente que nos esmaga a vontade de ser feliz e de lutar.
Há dias em que nada nos pode afectar, são poucos e irregulares, há dias normais, assim-assim, nem carne nem peixe, nem verde nem tinto, nem branco nem preto. E há os dias azuis em que absolutamente tudo nos irrita ou entristece e não temos vontade de falar com ninguém. Mas para uma mais aturada percepção dos tipos de dias sugiro a música n.º 8 do Zooropa dos u2.
Hoje para mim o dia está azul.
São acutilantes, são amargos e parecem ferir de morte o coração.
São uma forma de transfiguração da agonia de estar vivo que se sente quando a vida corre mal, ou apenas não corre bem ou obedece a uma monotonia cadente que nos esmaga a vontade de ser feliz e de lutar.
Há dias em que nada nos pode afectar, são poucos e irregulares, há dias normais, assim-assim, nem carne nem peixe, nem verde nem tinto, nem branco nem preto. E há os dias azuis em que absolutamente tudo nos irrita ou entristece e não temos vontade de falar com ninguém. Mas para uma mais aturada percepção dos tipos de dias sugiro a música n.º 8 do Zooropa dos u2.
Hoje para mim o dia está azul.
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