Não vamos casar !

Detesto casamentos. Detesto particularmente casamentos de Verão. Detesto as filas de carros a buzinar com merdinhas brancas penduradas nas antenas. Detesto a hipocrisia do casamento, do dia, do contrato e da instituição. Se também detestas algumas destas coisas junta-te ao club

quarta-feira, agosto 11, 2004

A vida é cheia de coincidências (principalmente para os amigos da Margarida)

Ontem o Miguel fez anos. 26 anos. Mais um que eu. É a vida! Fomos beber um copo ao Índio, tasca pitoresca, muito fundanense, muito típica, muito local. Lá aconteceram duas cenas maravilhosas, entre outras destaco estas por serem deliciosas, daquelas que dá vontade de apertar as bochechas.
1ª : Margarida e como o mundo gira à volta dela - Deu-me um toq por volta da meia-noite, estranhei, mas liguei-lhe de volta. Estava com o António, uma espécie de escritor ou literário que fez um workshop literário no 1º de Janeiro (restaurante com espaço fantástico, em frente à minha casa) durante o Festival "CALE", que para quem não sabe é o nome da minha rua no Fundão. Estavam no Adamastor em Lisboa, tinham acabado de se conhecer e descobriram-me em comum. Isto poderia ser quase considerado um fenómeno, não fosse a Margarida, minha querida e amantissíma, a pessoa que conhece mais pessoas no mundo, facilmente adaptável àquela anadota que termina com um "Quem é aquele senhor vestido de branco ao lado da Margarida?";
2ª: A bichanita bébe que o índio ofereceu ao Miguel e que é a coisinha mais ternurenta e mais amorosa, mas que ainda não sei ao certo como se chama. Podía ser branquinha, mas ela não é branca, totalmente, é só um bocadito, mas eu vou tentar providenciar uma foto dela para testemunhar.