Cuba I
Desta vez dediquei as minhas férias ao conhecimento de uma parte de um país que sempre viveu no meu imaginário. Gostava de ter visitado o país todo, mas isso exigia mais tempo e muito mais fundos, porque a economia cubana sobrevive à custa de chular o turista até ao último centavo de peso convertível. Estive num resort numa ilha que é um perfeito paraíso, chamado Cayo Largo, que na verdade não existe, aliás ela está lá, tens umas das praias mais lindas que eu já vi, tem um aeroporto e meia dúzia de hotéis, mas nenhum cubano pode lá viver, apenas vão lá, de todos os sítios de cuba (mas principalmente da ilha da juventude e de Havana), por temporadas de 20 dias para trabalhar, ou seja, aquela ilha está ali simplesmente para satisfazer os deleites dos turistas estrangeiros que para lá vão. E depois estive em Havana, La Habana, que é uma das cidades mais fantásticas e diferentes onde já estive, tem um esplendor colonial misturado com uma decandência miserável que lhe dão uma aura de lugar místico. Depois tem os cocotaxi, o festival de salsa, os charutos, daiquiris e mojitos floritos, paladares com tostones, lagosta e camarões, e acima de tudo um Inverno muita esquisito, com um frio estranho, assim tipo quente. Isto é só um prelúdio, depois farei uma descrição mais pormenorizada, com os episódios mais caricatos e hilariantes que experienciei. Um grande beijinho e obrigada às minhas maravilhosas companheiras de viagem que muito contribuíram também para a tornar numa experiência para lá de boa.
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