Frida Kahlo
A arte como transfiguração de todas as dores em poesia visual. As cores quentes com aroma mexicano, o traço que desenha a vida, a morte, os retratos puros, quase vivos. A vontade de viver e de estar morta é transposta para a tela com uma força e brutalidade que atraem e repelem num só suspiro. A exposição no CCB peca por ser uma pequena amostra do extenso trabalho de Frida, por trazer apenas algumas das mais significativas pinturas delas, falhando quase todos os meus quadros favoritos dela, trazendo, contudo, algumas agradáveis surpresas. Dos que lá estavam o meu favorito aqui fica. Para uma observação mais atenta, até Maio, estará disponível ali para os lados de Belém.
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