A nossa aventura interminável
Queria encontrar-te no silêncio,
Onde os ecos da nossa afeição
ressoassem inconsequentes.
Queria que nada do que aconteceu
houvesse acontecido,
que todas as pessoas
me desconhecessem
te desconhecessem.
Queria a paz fosse do nosso amor
como é a impossibilidade.
Queria-te longe
mas estás sempre comigo
até na ausência.
Queria matar este amor,
porém ele sobrevive
a todas as trovoadas
aos invernos frios,
aos verões abrasadores,
percorre docemente as primaveras
e queda-se em folhas por entre os Outonos.
Sempre que vai, volta.
Nos momentos que cessa,
assusta e insiste.
Onde os ecos da nossa afeição
ressoassem inconsequentes.
Queria que nada do que aconteceu
houvesse acontecido,
que todas as pessoas
me desconhecessem
te desconhecessem.
Queria a paz fosse do nosso amor
como é a impossibilidade.
Queria-te longe
mas estás sempre comigo
até na ausência.
Queria matar este amor,
porém ele sobrevive
a todas as trovoadas
aos invernos frios,
aos verões abrasadores,
percorre docemente as primaveras
e queda-se em folhas por entre os Outonos.
Sempre que vai, volta.
Nos momentos que cessa,
assusta e insiste.
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